Nessa parábola, Jesus fala de um fazendeiro que possuía uma pequena fazenda. Isso fica claro pelo fato de ele possuir somente um servo. Após o servo ter trabalhado no campo cuidando do gado e arando a terra, o fazendeiro ordena ao servo que lhe sirva a comida, e, somente depois de ter sido alimentado, o servo poderia se alimentar. Isso foi uma ordem, e o servo sabia que deveria cumprir simplesmente por esse ser o seu papel. Por ter realizados tais tarefas, o servo não deveria esperar nenhum tipo de elogio, pois apenas cumpriu sua obrigação.
Como
essa parábola se aplica a nós?
1º)
Deus é o fazendeiro e nós somos os seu servos. Deus é o nosso dono e devemos
servi-lo sem questionar ou murmurar.
2º)
Servo trabalha. O patrão é Deus, e nenhum patrão contrata empregado para ficar
à toa.
3º)
Servo obedece. Servo não impõem sua vontade, ele submete-se à vontade de Deus.
4º)
Quando Deus manda e o servo cumpre suas tarefas não fez nada a mais que sua
obrigação. Não espere elogios. A glória é para Deus.
5º)
A intenção do coração é fundamental no trabalho do servo. Caim e Abel
ofereceram sacrifícios, mas só um foi aceito.
6º)
O servo coloca Deus em 1º lugar. O servo da parábola deveria primeiro arar a
terra, cuidar dos gados, servir a comida, cuidar de seu senhor, e, só depois
sentar-se para comer.
7º)
Não faça só o que te mandam fazer, vá além. Esforce-se para sempre aprimorar
seu trabalho. Se te mandarem dar o arroz, dê junto o feijão. Se te mandaram
cuidar, ame também. Se te mandarem ser um bom aluno, seja o melhor. Sirva bem,
sirva com excelência, dê o seu melhor a Deus.
CONCLUSÃO
“Pois
nem o Filho do homem veio para ser servido, mas para servir e dar a sua vida em
resgate por muitos.” (Mc 10.45)