1) A CRUZ DA DIREITA
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Só
há dois tipos de pessoas no mundo. Aqueles que são salvos por Cristo e aqueles
que são condenados por Cristo. Este homem representa os salvos.
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Esse
homem errou a vida toda, mas arrependeu-se num último momento.
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Ele
reconhece que Jesus é o Filho de Deus, que é o Rei dos reis.
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Ele
pede a Jesus para lembrar dele no porvir, e escuta de Jesus que naquele mesmo
dia estaria com Jesus no Paraíso.
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Ele
não foi salvo por obras, mas pela fé em Cristo. Foi gratuita, pela graça.
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Foi
uma salvação imediata. A bênção da salvação ocorre de forma imediata.
2) A CRUZ DA ESQUERDA
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Representa
os ímpios. Aqueles que nunca reconhecerão que são pecadores e que necessitam de
Jesus. Vivem suas vidas, seguem suas vontades, entregam-se aos prazeres.
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Esse
homem errou por toda a sua vida, e nem mesmo na hora da morte ele se arrepende.
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Ele
quer que Jesus desça da cruz para salvá-lo. Não para salvá-lo do pecado, mas
das consequências do pecado. Ele não demonstra nenhum pingo de arrependimento.
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Ele
está perto de Jesus, vê Jesus, clama por Jesus, mas perde sua última
oportunidade.
3) A CRUZ DO MEIO
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Jesus
é o grande divisor de água dos homens. Aquele que nunca pecara, fez pecador por
nós.
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Foi
planejada por Deus desde antes da fundação do mundo.
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É
uma prova do amor de Deus e do amor de Jesus Cristo por nós.
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Segundo
o pastor Hernandes Dias Lopes: “Cristo foi para
a cruz não apenas porque os judeus o entregaram por inveja. Não apenas porque
Judas o traiu por dinheiro. Não apenas porque Pilatos o condenou por covardia.
Cristo foi para a cruz porque o Pai o entregou por amor. Cristo foi para a cruz
porque ele se entregou a si mesmo por nós.”
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O
calvário, para a cruz do meio, é o palco da justiça de Deus contra o pecado.
Justiça tal que não poupou seu próprio Filho.
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Jesus
foi acusado de rebelião contra Roma (porque dizia que tinha um Reino), de
blasfêmia (porque se dizia igual a Deus), de ser impostor (porque dizia que era
o Filho de Deus). Jesus fora condenado injustamente, mas não desceu da cruz,
por amor a nós.
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Jesus
fora abandonado por seus discípulos, fora abandonado por seu povo, e por Deus,
mas não abandou seu propósito de salvar a humanidade.